público no Grito Rock Resende (19/03/11) - casa cheia!texto: @ivemoco, exceto sobre show Elasticdeath, por João Pedro.
Antes dos comentários, agradecimentos:
Patrocínio: Proteplas Indústria e Comércio de Proteções Plásticas, MGTec Elétrica e Mecânica Industrial, Klein Tattoo.
Apoio: Leandro Nogueira Publicidade, Enxofre Rock Store, Ultravideos, Zombie Crew, O Mundo de Matsumotox.
Sem essas pessoas, a correria antes, durante e depois do evento não seria possível: Robinho (Ultravideos, Zombie Crew, Elasticdeath), Caio Conceição (cartaz, Elasticdeath), Matsumoto e Nice Luna (O Mundo de Matsumotox), Diego Linx (filmagem), Mauro e Samantha (discotecagem), João Pedro Viana, (correria), Alexandre Pereira (vulgo Xande, som) e a todos os demais que ajudaram e aos verdadeiros amigos, vocês sabem quem são.
Bandas, pelo profissionalismo e paciência:
Maldita: Vidaut, Erich, Lereu e Magrão (agradecimento especial à equipe também – Sidney, que deu o maior suporte no som e Jeff, galera cheia de boa vontade e simpatia!)
Gametas: Paradise, Diego, Iuri e Bralha, sempre bem vindos em nossas terras! O pessoal daqui curtiu demais!
Não Fique Triste: Nicolai, Nando, Vini, Dani e Caio.
Amplexos: Guga, Leandro Vilela, Martché, Leandro Tolentino, Flávio e Vinicius.
Iguanas: Carlos Braz, Jean e André
Elasticdeath: Robinho, Caio e Rafael Fraldinha (esse pessoal é de casa!)
Fotos:
http://jennyal.com.br/fotos%20/190311gritorock-blackbull
facebook.com/gritorockresende
Siga:
twitter.com/gritorock_rsd
twitter.com/subterraneaprod
Vídeos:
youtube.com/robinzumbi
youtube.com/msdfanzine
Orkut:
www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=110355555
Vamos ao que interessa!
*Vou avisando que minha resenha não sairá lá essas coisas, correria total.
A noite de 19 de março de 2011 vai ficar por um bom tempo na memória de quem foi na primeira edição do Grito Rock Resende. E o mérito não vai só para os organizadores, mas também paras as bandas, quem ajudou a divulgar e paras as mais de 400 pessoas que resolveram curtir um rock no mês do carnaval.
O Grito Rock é um evento internacional e é considerado o maior festival integrado do mundo. Este ano aconteceu em mais de 130 cidades das Américas, envolvendo, além do Brasil, Argentina, Uruguai, Bolívia, Chile, Panamá, Costa Rica, Honduras, El Salvador e Estados Unidos (Nova York), durante o mês de Março, em paralelo com o Carnaval brasileiro. Uma realização do Circuito Fora do Eixo, em parceria com o portal Toque no Brasil.
O Grito Rock é grande por acontecer em diversos lugares, mas é feito de maneira colaborativa, e em cada cidade, produtores e coletivos receberam a proposta de levar o Grito para sua terra, assumindo o compromisso com o núcleo de produção e o risco de dar certo ou não. Felizmente, o Grito Rock Resende foi ganhando destaque nos principais jornais da região e cidade, mesmo um mês antes do show acontecer, como o Diário do Vale (com circulação em toda a região do Sul Fluminense e Vale do Café), O Jornal Beira Rio, A Voz da Cidade, Folha Fluminense. Foi a primeira vez que um festival de rock sediado na cidade teve esta exposição tão positiva (fato raro, todos sabem).
Pouco antes de escurecer, o pessoal da banda MALDITA já havia chegado e se preparava pra passar o som e deixar tudo certo para mais tarde e, longos momentos de espera pelo técnico de som da casa chegar depois, finalmente foi possível checar a aparelhagem e descobrir que - pra que facilitar, né? – parte do equipamento disponível não era exatamente lá essas coisas. Felizmente, num esforço e exercício de paciência coletivo, Sidney (produção Maldita), Xande (produção Subterranea) e Rafael (Ricto Máfia, Subterranea), fizeram a mágica e a aparelhagem seguiu durante o show, dando uns sinais de revolta de tempos em tempos, mas seguiu. Tudo resolvido, Mauro iniciou a discotecagem e o pessoal foi entrando. Apesar de existir a pista, a galera daqui não e muito de lançar passos marotos, só mais pro meio da noite que alguns começaram a se emocionar e dançar, pular, ou o que for, um pouco. Um dia a gente chega lá!
Não Fique Triste (Resende/RJ)
facebook.com/naofiquetriste
A casa já estava enchendo quando a Não Fique Triste subiu ao palco. O Grito começou num clima calmo, ao som de violão, baixo, cavaquinho, trompete, escaleta e bateria cadenciada em músicas como La Minestra, Cama de Gato e Ma Jolie. A cada show que passa, o som da NFT vai se definindo melhor e tem sido o mais alternativo que surgiu entre as mentes criativas que não têm medo de expressar por aqui. Vida longa e próspera. Curiosidade: esta banda, atual caçula do meio rockense (termo cunhado por Robinho para definir a “cena” resendense) já tem um público próprio que não veste preto e segue a banda onde tocar, o que já promoveu desde o início uma mistura saudável de pessoas diferentes.
Amplexos (Volta Redonda/RJ)
www.amplexos.com
Pouco antes do lançamento do novo álbum, a Amplexos já vem dando em shows algumas dicas da mudança na sonoridade da banda: percussão com tambores aparentemente mais graves, clima um tanto mais psicodélico e denso, solos, flertando com o progressivo. Apesar disso, o show foi rápido, cheguei a ouvir a primeira música e quando parei pra assistir um pouco mais, havia acabado. Gostaria de ter visto mais, pra sacar melhor as referências, não tive a oportunidade de prestar atenção nas letras, agora é esperar o álbum ou o próximo show.
Gametas (Rio de Janeiro)
http://gametas.tnb.art.br
A primeira vez que os Gametas tocaram por aqui foi em 2009 e nesta segunda passagem ficou claro que os rapazes angariaram um bom número de fãs resendenses. Motivos não faltam: riffs marcantes, letras irônicas e postura rocker de sobra. O pessoal agitou e cantou junto diversos refrões, com direito a baixista ir agitar no meio da galera e sorrisos de satisfação em diversos rostos. Talvez em maio, eles voltem ao sul do estado.
Maldita (Rio de Janeiro)
http://www.bandamaldita.com.br
Banda mais aguardada da noite, a Maldita já entrou no palco causando uma mudança no ambiente, com máscaras pouco amigáveis (rs), entrecortando as musicas do novo álbum “Nero” com discursos inflamados e soturnos na voz peculiar de Erich, que não parece ter dificuldade nenhuma em ir de sussurros a berros variados. Tocaram a já clássica “Homem com o Rosto Cortado” e ninguém diria que o batera Vidaut estava com tendinite, tamanha vontade com a qual espancava a bateria. Houve também bastante interação com o público, que cantava junto, além da tietagem, fotos e autógrafos depois do show. Foi um show inesquecível para vários jovens e uma das melhores bandas que já passaram por aqui.
Iguanas (Barra Mansa/RJ)
http://www.myspace.com/iguanas
Enquanto a banda Iguanas se preparava, fizemos sorteio dos brindes da Enxofre Rock Store e camisetas oficiais do Grito Rock Resende. Músicas como “Rubor”, “Chances”, “O Que Isto Importa”, entre outras, e a já clássica cover do Pixies “Mokey Gone to Heaven” permearam o repertório deles, que tocaram logo após a Maldita. Os problemas com o som e a debandada de parte do público para a tietagem amornaram um pouco o show, mas foi possível conferir músicas de diversas fases da banda que é também já conhecida aqui na região.
Elasticdeath (Resende/RJ)
http://www.reverbnation.com/elasticdeath
Já eram 4:00 horas da manhã quando o Elasticdeath subiu no palco para deferir os últimos acordes e notas distorcidas daquela madrugada fora do comum na cidade. Para fechar com chave de ouro, mas também com tremenda violência e rapidez o Grito Rock Resende 2011, o power violence trio não se deixou desanimar pelo já cansado público restante, depois de horas de agitos, gritos e muito rock’n roll. Havia ainda aqueles que estavam dispostos a agitar ao som de "A Knife Under The Pillow", "Slave Machine Inc." e outras músicas, que levam as pessoas a curtirem a banda não apenas pelo som, mas também pelo carisma dos integrantes e pela performance, ao iniciarem e finalizarem o show com máscaras de Ultramen, conduziram o show com maestria.
Até a próxima!
Antes dos comentários, agradecimentos:
Patrocínio: Proteplas Indústria e Comércio de Proteções Plásticas, MGTec Elétrica e Mecânica Industrial, Klein Tattoo.
Apoio: Leandro Nogueira Publicidade, Enxofre Rock Store, Ultravideos, Zombie Crew, O Mundo de Matsumotox.
Sem essas pessoas, a correria antes, durante e depois do evento não seria possível: Robinho (Ultravideos, Zombie Crew, Elasticdeath), Caio Conceição (cartaz, Elasticdeath), Matsumoto e Nice Luna (O Mundo de Matsumotox), Diego Linx (filmagem), Mauro e Samantha (discotecagem), João Pedro Viana, (correria), Alexandre Pereira (vulgo Xande, som) e a todos os demais que ajudaram e aos verdadeiros amigos, vocês sabem quem são.
Bandas, pelo profissionalismo e paciência:
Maldita: Vidaut, Erich, Lereu e Magrão (agradecimento especial à equipe também – Sidney, que deu o maior suporte no som e Jeff, galera cheia de boa vontade e simpatia!)
Gametas: Paradise, Diego, Iuri e Bralha, sempre bem vindos em nossas terras! O pessoal daqui curtiu demais!
Não Fique Triste: Nicolai, Nando, Vini, Dani e Caio.
Amplexos: Guga, Leandro Vilela, Martché, Leandro Tolentino, Flávio e Vinicius.
Iguanas: Carlos Braz, Jean e André
Elasticdeath: Robinho, Caio e Rafael Fraldinha (esse pessoal é de casa!)
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Vamos ao que interessa!
*Vou avisando que minha resenha não sairá lá essas coisas, correria total.
A noite de 19 de março de 2011 vai ficar por um bom tempo na memória de quem foi na primeira edição do Grito Rock Resende. E o mérito não vai só para os organizadores, mas também paras as bandas, quem ajudou a divulgar e paras as mais de 400 pessoas que resolveram curtir um rock no mês do carnaval.
O Grito Rock é um evento internacional e é considerado o maior festival integrado do mundo. Este ano aconteceu em mais de 130 cidades das Américas, envolvendo, além do Brasil, Argentina, Uruguai, Bolívia, Chile, Panamá, Costa Rica, Honduras, El Salvador e Estados Unidos (Nova York), durante o mês de Março, em paralelo com o Carnaval brasileiro. Uma realização do Circuito Fora do Eixo, em parceria com o portal Toque no Brasil.
O Grito Rock é grande por acontecer em diversos lugares, mas é feito de maneira colaborativa, e em cada cidade, produtores e coletivos receberam a proposta de levar o Grito para sua terra, assumindo o compromisso com o núcleo de produção e o risco de dar certo ou não. Felizmente, o Grito Rock Resende foi ganhando destaque nos principais jornais da região e cidade, mesmo um mês antes do show acontecer, como o Diário do Vale (com circulação em toda a região do Sul Fluminense e Vale do Café), O Jornal Beira Rio, A Voz da Cidade, Folha Fluminense. Foi a primeira vez que um festival de rock sediado na cidade teve esta exposição tão positiva (fato raro, todos sabem).
Pouco antes de escurecer, o pessoal da banda MALDITA já havia chegado e se preparava pra passar o som e deixar tudo certo para mais tarde e, longos momentos de espera pelo técnico de som da casa chegar depois, finalmente foi possível checar a aparelhagem e descobrir que - pra que facilitar, né? – parte do equipamento disponível não era exatamente lá essas coisas. Felizmente, num esforço e exercício de paciência coletivo, Sidney (produção Maldita), Xande (produção Subterranea) e Rafael (Ricto Máfia, Subterranea), fizeram a mágica e a aparelhagem seguiu durante o show, dando uns sinais de revolta de tempos em tempos, mas seguiu. Tudo resolvido, Mauro iniciou a discotecagem e o pessoal foi entrando. Apesar de existir a pista, a galera daqui não e muito de lançar passos marotos, só mais pro meio da noite que alguns começaram a se emocionar e dançar, pular, ou o que for, um pouco. Um dia a gente chega lá!
Não Fique Triste (Resende/RJ)
facebook.com/naofiquetriste
A casa já estava enchendo quando a Não Fique Triste subiu ao palco. O Grito começou num clima calmo, ao som de violão, baixo, cavaquinho, trompete, escaleta e bateria cadenciada em músicas como La Minestra, Cama de Gato e Ma Jolie. A cada show que passa, o som da NFT vai se definindo melhor e tem sido o mais alternativo que surgiu entre as mentes criativas que não têm medo de expressar por aqui. Vida longa e próspera. Curiosidade: esta banda, atual caçula do meio rockense (termo cunhado por Robinho para definir a “cena” resendense) já tem um público próprio que não veste preto e segue a banda onde tocar, o que já promoveu desde o início uma mistura saudável de pessoas diferentes.
Amplexos (Volta Redonda/RJ)
www.amplexos.com
Pouco antes do lançamento do novo álbum, a Amplexos já vem dando em shows algumas dicas da mudança na sonoridade da banda: percussão com tambores aparentemente mais graves, clima um tanto mais psicodélico e denso, solos, flertando com o progressivo. Apesar disso, o show foi rápido, cheguei a ouvir a primeira música e quando parei pra assistir um pouco mais, havia acabado. Gostaria de ter visto mais, pra sacar melhor as referências, não tive a oportunidade de prestar atenção nas letras, agora é esperar o álbum ou o próximo show.
Gametas (Rio de Janeiro)
http://gametas.tnb.art.br
A primeira vez que os Gametas tocaram por aqui foi em 2009 e nesta segunda passagem ficou claro que os rapazes angariaram um bom número de fãs resendenses. Motivos não faltam: riffs marcantes, letras irônicas e postura rocker de sobra. O pessoal agitou e cantou junto diversos refrões, com direito a baixista ir agitar no meio da galera e sorrisos de satisfação em diversos rostos. Talvez em maio, eles voltem ao sul do estado.
Maldita (Rio de Janeiro)
http://www.bandamaldita.com.br
Banda mais aguardada da noite, a Maldita já entrou no palco causando uma mudança no ambiente, com máscaras pouco amigáveis (rs), entrecortando as musicas do novo álbum “Nero” com discursos inflamados e soturnos na voz peculiar de Erich, que não parece ter dificuldade nenhuma em ir de sussurros a berros variados. Tocaram a já clássica “Homem com o Rosto Cortado” e ninguém diria que o batera Vidaut estava com tendinite, tamanha vontade com a qual espancava a bateria. Houve também bastante interação com o público, que cantava junto, além da tietagem, fotos e autógrafos depois do show. Foi um show inesquecível para vários jovens e uma das melhores bandas que já passaram por aqui.
Iguanas (Barra Mansa/RJ)
http://www.myspace.com/iguanas
Enquanto a banda Iguanas se preparava, fizemos sorteio dos brindes da Enxofre Rock Store e camisetas oficiais do Grito Rock Resende. Músicas como “Rubor”, “Chances”, “O Que Isto Importa”, entre outras, e a já clássica cover do Pixies “Mokey Gone to Heaven” permearam o repertório deles, que tocaram logo após a Maldita. Os problemas com o som e a debandada de parte do público para a tietagem amornaram um pouco o show, mas foi possível conferir músicas de diversas fases da banda que é também já conhecida aqui na região.
Elasticdeath (Resende/RJ)
http://www.reverbnation.com/elasticdeath
Já eram 4:00 horas da manhã quando o Elasticdeath subiu no palco para deferir os últimos acordes e notas distorcidas daquela madrugada fora do comum na cidade. Para fechar com chave de ouro, mas também com tremenda violência e rapidez o Grito Rock Resende 2011, o power violence trio não se deixou desanimar pelo já cansado público restante, depois de horas de agitos, gritos e muito rock’n roll. Havia ainda aqueles que estavam dispostos a agitar ao som de "A Knife Under The Pillow", "Slave Machine Inc." e outras músicas, que levam as pessoas a curtirem a banda não apenas pelo som, mas também pelo carisma dos integrantes e pela performance, ao iniciarem e finalizarem o show com máscaras de Ultramen, conduziram o show com maestria.
Até a próxima!
2 comentários:
Ive, o texto tá muito foda, parabéns, só de ler bate aquela inveja totalmente positiva!
Valeu aí!
E que venha o próximo \o/
Abrços ;-)
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